
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Viver a vida

terça-feira, 28 de julho de 2009
Vilarejo
Editei um vídeo pra compartilhar com vocês:
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Beleza Interior

Isso adoça meu olhar!
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Clareza na intenção
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Inseparáveis
Por isso, hoje vou dedicar este post às minhas queridas amigas Ale e Fabi.
A amizade já dura dezessete anos. Nossa "família de três" cresceu: cada uma de nós se casou, minhas amigas viraram mães, ganhei de presente um afilhado maravilhoso (Valeu Beto e Ale!) e tenho muito orgulho dessa nossa história. Como diria Roberto Carlos, "são tantas emoções"...

domingo, 19 de julho de 2009
O Presente

sábado, 18 de julho de 2009
Cheiro de infância
E pra você, o que lhe remete à infância?
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Cachepô
Bom, eu "necessitava" muuuito de um vaso decente para umas plantas que comprei. Fiquei um tempo procurando por cachepôs, até encontrei alguns bem bonitos e que me agradaram, mas nenhum corrrespondia à realidade do meu bolso... (lindos, porém caros demais para mim, que na ocasião investia nos móveis da sacada.) Cada vez que olhava para aqueles vasos pretos de plástico em que as plantas estavam, sentia uma pontinha de agonia... e aquele pensamento insistente: preciso dar um jeito nisso, preciso arrumar um cachepô...
E então, surgiu a ideia! Acredito que ela não seja inédita mas, quero compartilhar!
Passando pelos corredores de um supermercado, vi um jogo americano de ripas de madeira, bem simples (e bem baratinho!). E aí fiquei "viajando" e imaginando que poderia unir duas unidades do jogo e colocar em volta do vaso de plástico. Comprei, costurei com linha transparente (invisível) e ficou mais ou menos assim:
Aí gostei da ideia e por algum tempo fiquei procurando por um jogo americano mais rústico, mas que fosse maleável para poder contornar o vaso (de plástico).
Dias desses, passeando com minha irmã mais nova, Kel, entramos em uma loja de decoração e utilidades para o lar, e eis que o encontro! Um jogo americano com ripinhas de bambu, no estilo que eu imaginava! Comprei cinco unidades e usei duas e meia para revestir cada vaso. Explicando melhor: cortei um ao meio, arrematei as emendas e costurei essa metade a outras duas unidade do jogo. (Isso foi quando eu ainda não tinha um blog, portando, não fotografei o passo-a-passo...). Depois de pronto, cerquei o vaso de plástico, fiz a costura de acabamento (sempre com linha invisível - ou nylon) e agora minhas plantas estão mais charmosas!!! E meu olhar mais contente!
E acho que já nem penso em comprar um cachepô de verdade...
Bebezinho!
Há tempos namorava a idéia de ter um...
Conforta-me escrever, pensar, reler... expressar, olhar. É bom, não é?
O nome -Doce Olhar- foi sugestão de minha irmã mais velha, Dys (cheia de inspiração e boas idéias... sempre!) Foi ouvir e dizer: gostei desse!
Bom...
Há muitas coisas doces que inspiram só de olhar...
Então, DOCE OLHAR!
Pra lembrar que a doçura vem de dentro e basta treinar!
Pra lembrar que há flores no caminho e precisamos enxergar... (e cuidar...)
Pra lembrar sempre que tudo tem um lado doce... só depende do nosso olhar!
Sou da turma que virou "fã" após sua morte. E desde então, interessa-me saber mais e mais sobre sua vida pessoal, seus conflitos, seus sonhos, sua trajetória profissional. Eu, que nunca fui do rock, nem do pop.
Antes, ouvia suas músicas, mas nada de tão especial chamava minha atenção. Acompanhava algumas notícias de sua vida, mas por pura curiosidade.
Então, após notícia bombástica sobre sua morte (hoje lamentável pra mim) e, em meio a avalanche de reportagens sobre sua vida (agora a imprensa resolveu mostrar o lado legal de Michael Jackson), me descobri totalmente sensibilizada com sua história. Inúmeras vezes me pego pensando o quanto não sofreu esse menino, esse jovem, esse senhor... e contudo ainda soube ser genial...
Canto para a morte de Michael Jackson
Hoje morreu Peter Pan
Não se sabe do que foi
Vitiligo ou pressa vã
De voltar ao que já foi
Tinha voz de uma criança
Com o sexo de um senhor
Era Deus dançando a dança
De um diabo sedutor
Dizem que não tinha cor
Transparente como a luz
Só queria ser sem dor
Como um Cristo sem a cruz
Peter Pan morreu de moço
Que de velho morre o Gancho
Um jantar antes do almoço
Fez o quadro e eu não desmancho
Tanta gente quer crescer
Mas a fome diz que não
Peter Pan quis inverter
Como sabem, foi em vão
Pinga a chuva arroxeada
De outro príncipe Xamã
Uma antena angustiada
Busca a antena quase irmã
Peter Pan tava famoso
Fez o mundo de quintal
Era triste, desgostoso
Como um Buda no Natal
Era solto e deslocado
Como o barco sem a vela
Coração enclausurado
Era casa sem janela
Se era rei ou se era triste
Eu não sei, sabe ninguém
Ninguém sabe o que existe
Entre o mal, o nada e o bem
Se gostava de criança
E criança é o que ele era
Inventou uma mudança
E mudança a vida gera
Ninguém sabe e todo mundo
Diz que sabe o que não sabe
Diz que o raso é que é profundo
Diz que guarda o que não cabe
Peter Pan morreu de dia
Libertado de um açoite
Que ele mesmo (quem diria)
Punha no seu ombro à noite
Tão humanos são os loucos
Tão divinos os normais
Tão agudos são os roucos
Tão sensíveis os mentais
Só nos resta a madrugada
Com promessas de manhã
Pois a ele resta nada
Acabou-se o Peter Pan
Fica só um jeito torto
Que encantava a todos nós
Michael Jackson ta morto
Está viva a sua voz
Na criança da favela
Que hoje pensa que amanhã
Vai ser nau de caravela
Como foi o Peter Pan
Alguns dizem que era virgem
Outros que era marciano
Que sofria de vertigem
Cá pra nos, ele era humano.
